terça-feira, 26 de novembro de 2013

Chorando nas escolas 2013


  Nessa edição houve uma nova intervenção, em parceira com a Secretaria da Educação de São Carlos, o "Choro na Escola no EJA (Ensino de Jovens e Adultos)".
 
  As Escolas Dalila Gali, Carmine Botta, Angelina Dagnone de Melo, Artur Natalino Deriggi tiveram três Oficinas envolvendo o choro e aliado à uma linguagem artística diferente :o corpo e a percussão corporal, artes visuais, documentários. A equipe do projeto contou com os  educadores musicais formados pelo curso de Música da Ufscar e/ou pelo Conservatório de Tatuí: Flávia Prazeres, Pedro Luiz Freitas,Manoel Schiavi, Elton Barbano, Emílio Moreira, Rafael Meira e Mabel Zattera.
 
  O Encerramento das atividades nessas escolas será durante a Semana do Choro, nas apresentações do dia 26 de Novembro com "Pedro Luiz Freitas e Convidados" no auditório da Usp às 19:30 e no dia 28 com "Academia do Choro convida Izaías Bueno com participação de Leonardo Freitas" na Oficina Cultural Sérgio Buarque de Holanda às 19:30h.

2ª Semana do Choro


Teve início neste dia 23/11 a 2ª Semana do choro de São Carlos 2013.Essa edição do evento é uma realização  do grupo de Ações Culturais "Choros e Alegria" , fruto da união de músicos da cidade que querem incentivar a produção de Música Popular Brasileira em nosso Município.
 Nos dias 28 e 29 de Novembro, a Semana do Choro terá  atividades com o renomado bandolinista Izaías  Bueno, do grupo que nasceu no início da década de 70,  "Izaías e seus chorões".Essas atividades serão sediadas na Oficina Cultural Sérgio Buarque de Holanda.
 O evento acontece até o dia 30/11, tendo todos os shows com entrada franca.

domingo, 6 de janeiro de 2013




                           
                               SEMANA DO CHORO DE SÃO CARLOS, DE 25/06 A 01/07/12
ENCERRAMENTO DA PRIMEIRA SEMANA DO CHORO DE SÃO CARLOS QUE ACONTECEU DE 25/06 A 01/07/12.
  O gênero que hoje inspira jovens dentro e fora de rodas de samba tem origem nos idos de 1860. 
  A qualidade artística de seus primeiros intérpretes e compositores foi o que permitiu que o choro se transformasse numa das principais formas de expressão da então recente camada média urbana do Rio: de um lado, Joaquim Callado levava o gênero aos salões de concerto e festas familiares; de outro, Ernesto Nazareth embalava a noite em casas de piano e salas de cinema. Isso sem falar das apresentações de Chiquinha Gonzaga nos teatros e de Anacleto de Medeirosnos palcos.
  Elemento vital para os chorões, fosse na casa de Tia Ciata ou nos bares da Lapa e Cidade Nova, as rodas embaladas ao som de flauta, cavaquinho e violão foram a rede social pela qual o Choro se espalhou pela cidade. E por que tamanha identificação com a cultura do Rio? Na opinião de Cazes, há nessas rodas até os dias de hoje uma camaradagem temperada com humor, que é a própria alma carioca. Dessa forma, em pouco tempo o novo jeito de tocar de forma leve e improvisada ganhou importância nacional, e o choro conquistou uma cultura musical de porte, capaz de reciclar novas informações e de agregá-las ao seu contexto.

 Quem nunca escutou Tico-Tico no FubáBrasileirinhoCarinhoso ou mesmo o nome de Pixinguinha, Chiquinha Gonzaga e Ernesto Nazareth? Pra quem já escutou, mas não se lembra ao certo, esses são alguns dos nomes e músicas que marcaram a história do Chorinho, considerado a  primeira música popular urbana típica do Brasil.